Nesta era de “superconexão”, conexão esta que ocorre por meio de dados (redes sociais eletrônicas, por exemplo) na grande maioria das vezes, infelizmente, e não por meio de conexões de empatia e contato pessoal, gera uma GENERALIZAÇÃO das pessoas, conceituando-as o “nós” X “eles”.
E esta generalização acaba gerando um outro efeito colateral: a ROTULAÇÃO; por exemplo, se a pessoa tem determinada profissão “x”, então ela é “y”.
Isso é um equívoco, pois cada pessoa é única – e especial por isso – nos papeis que desempenha no dia-a-dia, como filho(a), pai, mãe, profissional, e não pode ser rotulada por isso ou por aquilo.
Assim, se alguém fez algo indevido para outrem, não é porque outra pessoa que tenha a mesma semelhança daquele alguém em algum papel por exemplo, na profissão, que se deve concluir que ela fará a mesma coisa daquele alguém; isto é generalização e a redução de cada pessoa a um número e/ou rótulo, e cada pessoa é muito mais do que isso.
Lembre-se, não generalize, não rotule, afinal, as pessoas boas não podem “pagar” pelo que fazem as pessoas ruins!