Ainda há pessoas que acham que estão no século XIX, que o Brasil, então um país novo, uma República ainda na infância de sua existência, com leis iniciantes, “ser alguém” definiria o resultado de um processo judicial.
Infelizmente essa cultura ainda persiste, porém de outra forma.
Este tipo de pessoa crê que resultado do seu processo é influenciado por quem é o advogado, que ele vai “falar” com o juiz e vai ganhar o processo; QUE ILUSÃO! Ainda tem gente que cai nesta lorota e troca de advogados, o que só acaba a prejudicando, pois no final pagará, no mínimo dois advogados: o antigo e o novo.
Por outro lado, a influência que o advogado vai ter no processo se resume a ele conhecer o Direito, saber os caminhos e melhores estratégias jurídicas para o seu cliente. Mas o que vai definir o resultado de um processo são as provas que o cliente trouxer para o processo e se o direito pedido se adequa com o que diz a Lei, e não por quem é o advogado ou “pela cor de seus olhos”.
Ah... uma doce ilusão! Cuidado, pois a ilusão ao invés do saboroso gosto do mel, pode lhe chamar à realidade para um amargo sabor de fel.